POR REDAÇÃO JS * (redacao@jornaldosudoeste.com)
No Dia do Algodão, celebrado em 7 de outubro, a Bahia – segundo maior produtor da fibra no Brasil – reforça sua estratégia de verticalização da Cotonicultura, com foco na transformação da matéria-prima em produtos industrializados. A iniciativa, articulada entre o setor produtivo e o Governo do Estado, visa agregar valor à produção local e fomentar o desenvolvimento regional.
A Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri) lidera o movimento, com destaque para o papel do Centro Tecnológico Agropecuário da Bahia (Cetab), responsável por garantir os padrões de qualidade exigidos pelo mercado. Segundo o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia, Pablo Rodrigo Barrozo dos Anjos Vale, a Certificação Técnica é um diferencial competitivo que atrai indústrias em busca de matéria-prima padronizada. “A Bahia oferece não apenas volume, mas também qualidade, o que pode consolidar o Estado como polo têxtil nacional”, pontuou.
A manutenção do beneficiamento dentro do território baiano é apontada como chave para geração de empregos e renda. Francisco de Assis Pinheiro Filho, Diretor de Desenvolvimento Agrícola da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia, ressalta que o algodão já é uma realidade econômica e tem potencial para se tornar um dos pilares do crescimento regional. “A instalação de tecelagens e indústrias amplia a competitividade e fortalece a economia local”, destacou.
Apesar dos avanços, grande parte do algodão baiano ainda é enviada para outros Estados para beneficiamento, o que representa perda de oportunidades. Consolidar essa etapa na Bahia é visto como essencial para reter valor agregado e posicionar o estado como referência nacional no setor.
No Oeste baiano, principal polo de cultivo, o uso eficiente da irrigação tem elevado os índices de produtividade e expandido as áreas plantadas. Rafael Zacarias, Diretor de Produção da Fazenda São Francisco, em Riachão das Neves, atribui o desempenho à combinação de tecnologia, capacitação e infraestrutura. “Estamos tornando nossa produção cada vez mais competitiva”, afirmou.
Segundo a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), a safra 2024/2025 deve alcançar 1,865 milhão de toneladas, um crescimento de 5,4% em relação ao ano anterior. Com isso, a Bahia mantém sua posição como segundo maior produtor nacional, respondendo por 19,6% da safra brasileira, atrás apenas de Mato Grosso.
* COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA, IRRIGAÇÃO, PESCA E AQUICULTURA DA BAHIA
Foto Capa: Divulgação/Seagri Gov BA




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