ASCOM/CACTUS GAMING
Nickolas Tadeu Ribeiro de Campos, fouder da cactos Gamimg, analisa o crescimento dos patrocínios de casas de apostas no esporte em 2025. Nickolas Ribeiro afirma que o avanço exige regras claras e medidas de proteção ao público. Além disso, ressalta que investimento e responsabilidade devem andar juntos.
O aumento de contratos de patrocínio tem injetado receita em clubes e competições. Por outro lado, cresce a preocupação com exposição excessiva a públicos vulneráveis. Assim, essas parcerias financiam infraestrutura, e ações sociais, mas também demandam cláusulas contratuais fortes.
Para Ribeiro, os acordos precisam incluir cláusulas de jogo responsável e programas de prevenção. A Cactus tem apoiado iniciativas que promovem transparência e compliance. Portanto, o setor deve condicionar recursos a compromissos sociais e verificação de público-alvo.
Entretanto, a agenda regulatória evolui e tende a moldar formatos de patrocínio. Em alguns fóruns, discute-se maior restrição a determinadas ativações em mídias de massa. Logo, clubes e patrocinadores precisam adaptar estratégias de comunicação para manter a integridade e imagem pública.
No âmbito esportivo, a relação com a CBF (entidade nacional que organiza competições e regula relações comerciais no futebol) entra no debate institucional. Ribeiro alerta que as federações devem proteger suas receitas sem comprometer a credibilidade do esporte. Assim, acordos com cláusulas de governança evitam dependência financeira indevida.
Além de medidas contratuais, recomenda-se focar em campanhas visando a educação e a conscientização do torcedor. Nickolas Ribeiro acredita que ações preventivas reduzem riscos e fortalecem a imagem do setor. Contudo, essas iniciativas só funcionam se houver fiscalização e transparência fiscal.
Em suma, o crescimento dos patrocínios representa uma oportunidade econômica relevante. Porém, exige equilíbrio entre receita, integridade e proteção social. Dessa forma, a convergência entre regulação, governança e responsabilidade social permitirá que o esporte receba investimentos sem perder autoridade moral.
Foto: Divulgação
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