Pelo mapeamento da empresa, sistemas fotovoltaicos nas casas dos estados nordestinos com conta de luz mensal de R$ 500 custam quase R$ 18 mil e podem ter retorno do investimento em cinco anos, com uma vida útil de 25 anos do equipamento
Por: Portal Solar
Segundo mapeamento da empresa, os sistemas fotovoltaicos nas casas dos estados nordestinos que têm uma conta de luz mensal da ordem de R$ 500 custam quase R$ 18 mil e podem ter retorno do investimento em cinco anos, com uma vida útil de 25 anos do equipamento. A economia na fatura de eletricidade chega a até 90% para os consumidores com a tecnologia solar.
No caso de um estabelecimento comercial com uma conta de luz de R$ 1,5 mil na média por mês, a economia anual, de acordo com dados do Portal Solar, seria de R$ 18,7 mil com a instalação de um sistema solar no valor de R$ 56 mil. E o tempo de retorno do investimento seria de quatro anos.
Para abater o consumo de eletricidade de um local maior, com conta de luz de R$ 4,5 mil ao mês, a instalação de energia solar teria um valor de R$ 150 mil, com economia projetada anual de R$ 54 mil e retorno do investimento de também quatro anos.
Na análise do Portal Solar, mesmo com a entrada em vigor das novas regras para consumidores com energia solar nos telhados, conforme a Lei 14300/2022, a instalação de sistemas fotovoltaicos continua atrativa e vantajosa para o cidadão que pretende investir na tecnologia em sua residência ou empresa, com possibilidade de economia de até 90% na conta de luz.
Para Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar, os consumidores podem, além da redução de gasto com energia elétrica, se blindar das bandeiras tarifárias, aumentar a competitividade de um negócio e aliviar o orçamento familiar. “Como o preço dos equipamentos cai de forma significativa no mercado internacional e o próprio painel solar passa por evolução tecnológica do painel solar, que eleva a eficiência de produção de eletricidade, os projetos fotovoltaicos possuem alta taxa de retorno e é considerado hoje um dos investimentos mais rentáveis no Brasil e no mundo”, explica.
“Assim, mesmo com uma cobrança gradativa no excedente de energia que é injetado na rede elétrica e compensado ao consumidor, o efeito no final do mês dessa taxação será praticamente nulo, pois os kits fotovoltaicos estão mais baratos e mais eficientes do que nos anos anteriores. E o mais importante: a economia na conta de luz segue nos mesmos patamares, de até 90%”, acrescenta Meyer.